Café, rapadura, galinha caipira: homem mais velho do mundo mantém dieta balanceada, mas come o que gosta
A dieta centenária do homem mais velho do mundo: café, rapadura e galinha caipira
Fortaleza, CE, 02 de dezembro de 2024 – Aos 116 anos, Juan Vicente Pérez Mora, considerado o homem mais velho do mundo, mantém uma rotina alimentar que desafia as convenções da longevidade. Longe de dietas restritivas e shakes milagrosos, seu segredo reside em uma combinação de alimentos simples, mas saborosos, que refletem a cultura de sua região natal, a pequena cidade venezuelana de San Jose de Cucuta.
Segundo informações divulgadas pelo Guinness World Records, o segredo da longevidade de Pérez Mora não está em seguir um regime alimentar rígido, mas em equilibrar uma dieta saudável com o prazer de comer o que gosta. Seu cardápio diário inclui café, rapadura e galinha caipira, acompanhados por uma variedade de frutas e outros itens que contribuem para uma alimentação balanceada. Não há registros de percentuais específicos para cada alimento, mas a reportagem destaca a importância de uma dieta variada e o prazer na hora das refeições.
Apesar da idade avançada, Pérez Mora se mantém ativo, e a família atribui parte de sua saúde e vitalidade à sua dieta. Ele demonstra que uma alimentação equilibrada não precisa ser sinônimo de privação, podendo sim incorporar os sabores e costumes da cultura local. A longevidade do senhor Pérez Mora reforça a complexidade do envelhecimento e a importância de se considerar fatores individuais, como genética, estilo de vida e claro, uma alimentação adequada, que considere os gostos e preferências pessoais, sem abrir mão de uma nutrição balanceada.
A história de Pérez Mora e sua rotina alimentar nos convida a repensar a relação entre dieta e longevidade. Mais do que seguir tendências ou dietas da moda, o exemplo do homem mais velho do mundo sugere que o caminho para uma vida longa e saudável pode passar por um simples equilíbrio entre nutrição e prazer, com espaço para os sabores que nos trazem alegria e identificação cultural. Afinal, comer bem não é apenas sobreviver, mas também desfrutar da vida em cada garfada.