Brasileiro que fazia mochilão pela Europa está desaparecido há mais de um mês, diz família
João Pessoa, PB – 11 de dezembro de 2024 – A família de Ademário José Alves, de 34 anos, está desesperada em busca de notícias do paraibano que desapareceu na Europa há mais de um mês. Ademário, que viajava de mochila pelas terras europeias, foi visto pela última vez no dia 09 de outubro de 2024, na cidade de Budapeste, na Hungria. Desde então, o silêncio se instalou, gerando preocupação e angústia entre os familiares que residem na Paraíba.
Segundo informações repassadas pela família ao G1, Ademário entrou em contato pela última vez com seus parentes através de uma mensagem de WhatsApp na data do seu último avistamento. Após isso, todos os seus meios de comunicação, incluindo o celular e as redes sociais, foram silenciados. A família relatou que já buscou ajuda das autoridades brasileiras na Hungria, tentando obter informações sobre o paradeiro do mochileiro, porém até o momento não obtiveram sucesso em suas buscas.
A viagem de Ademário pela Europa foi cuidadosamente planejada. Ele comunicou a sua família sobre seus planos de viagem antes de partir do Brasil. A ausência de comunicação e o tempo decorrido desde o seu último contato acenderam um alerta vermelho entre seus parentes, que temem pelo pior. A família descreve Ademário como uma pessoa responsável e comunicativa, o que torna ainda mais preocupante o seu desaparecimento repentino.
A falta de informações oficiais sobre o paradeiro de Ademário aumenta a angústia dos familiares. A família apela à comunidade internacional e às autoridades para que qualquer pessoa com informações sobre o paradeiro de Ademário entre em contato com as autoridades locais ou com a família. A esperança de um desfecho positivo ainda paira no ar, enquanto a busca incansável por Ademário continua.
O desaparecimento de Ademário José Alves na Hungria acende um alerta sobre os riscos inerentes a viagens internacionais, especialmente para mochileiros que se aventuram sozinhos. A ausência de notícias e o silêncio prolongado reforçam a necessidade de uma investigação ampla e eficiente para localizar o paraibano e trazer tranquilidade à sua família que permanece aflita e sem respostas.