Brasileira morta após cirurgia plástica na Venezuela gostava de viajar e publicava declarações ao marido



Brasileira morre após cirurgia plástica na Venezuela; marido lamenta perda de “mulher incrível”

Boa Vista, Roraima – 15 de janeiro de 2025 – Uma brasileira, identificada como Juliana Pereira da Silva, morreu após complicações de uma cirurgia plástica realizada na Venezuela. A notícia, que chocou familiares e amigos, trouxe à tona a busca por beleza e os riscos envolvidos em procedimentos médicos realizados em países com regulamentações menos rigorosas. Juliana, que tinha 35 anos, era conhecida por sua paixão por viagens e pelas declarações de amor públicas ao seu marido.

De acordo com informações divulgadas pela família, Juliana viajou para a Venezuela em busca de uma cirurgia plástica, sem que detalhes específicos sobre o procedimento sejam revelados até o momento. Após a operação, a paciente apresentou complicações que levaram ao seu falecimento. A família não se manifestou sobre as circunstâncias exatas da morte nem sobre o local específico onde a cirurgia ocorreu, limitando-se a confirmar o óbito.

O marido de Juliana, extremamente abalado, descreveu a esposa como uma “mulher incrível”, destacando seu amor por viagens e sua alegria de viver. Sua conta nas redes sociais, agora repleta de mensagens de condolências, mostrava uma mulher extrovertida, que compartilhava fotos de suas aventuras e demonstrações públicas de afeto pelo companheiro. Postagens anteriores à viagem à Venezuela revelam declarações apaixonadas dirigidas ao marido, construindo um retrato de um relacionamento aparentemente sólido e feliz.

A morte de Juliana serve como um alerta sobre os riscos associados à realização de procedimentos médicos em países com regulamentações e padrões de segurança diferentes do Brasil. A busca por preços mais acessíveis ou por procedimentos não disponíveis no país pode levar a consequências trágicas, como no caso desta brasileira que morreu longe de casa, deixando para trás um marido e uma história de amor interrompida precocemente. A família ainda não se pronunciou sobre possíveis ações judiciais.

A ausência de informações detalhadas sobre a clínica onde a cirurgia foi realizada e sobre as causas específicas do óbito deixa margem a questionamentos sobre a segurança e a transparência envolvidas em procedimentos médicos transfronteiriços. O caso destaca a importância de uma pesquisa minuciosa e a busca por profissionais qualificados e devidamente credenciados antes da realização de qualquer procedimento estético, independentemente do local. A dor da perda de Juliana, além de impactar a vida de seus entes queridos, serve de alerta para todos que buscam procedimentos médicos no exterior.

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