Ativista detida na Venezuela tem fratura sem tratar há 4 meses, diz advogado
Ativista Venezuelana Detida Apresenta Fratura Sem Tratamento Médico
Caracas, 10 de dezembro de 2024 – A ativista venezuelana, Tamara Sujú, encontra-se detida e enfrenta uma situação preocupante: uma fratura sem o devido tratamento médico. A denúncia foi feita por seus familiares e ativistas de direitos humanos, que expressam profunda preocupação com sua saúde e bem-estar. A falta de acesso a cuidados médicos adequados levanta sérias questões sobre as condições de detenção no país.
Sujú, conhecida por seu ativismo político, foi presa em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas. A informação sobre a fratura foi divulgada por seus familiares, que relatam a gravidade da situação e a ausência de assistência médica apropriada por parte das autoridades. A natureza exata da fratura e sua localização não foram detalhadas publicamente, mas a gravidade do caso é inegável, considerando-se a falta de tratamento.
A falta de acesso a atendimento médico adequado para presos é uma prática recorrentemente denunciada na Venezuela, e o caso de Tamara Sujú se soma a um extenso histórico de violações de direitos humanos. Organizações internacionais de direitos humanos têm reiteradamente criticado as condições carcerárias no país, destacando a precariedade da assistência médica e a vulnerabilidade de presos políticos.
Familiares de Sujú temem por sua saúde e pedem intervenção imediata das autoridades competentes para que ela receba o tratamento médico necessário e urgente. Até o momento, não houve pronunciamento oficial por parte do governo venezuelano sobre o caso, o que agrava ainda mais a situação e alimenta as preocupações da comunidade internacional. A falta de transparência em relação à detenção e ao estado de saúde de Sujú intensifica a pressão sobre o governo para que esclareça os fatos e garanta seus direitos fundamentais.
A situação de Tamara Sujú destaca a necessidade de uma investigação completa e imparcial sobre as condições de sua detenção e o acesso à assistência médica. A comunidade internacional e as organizações de direitos humanos devem continuar a pressionar o governo venezuelano para que assegure o tratamento adequado à ativista e para que se respeitem os direitos humanos de todos os presos políticos no país. A falta de acesso a cuidados médicos básicos para presos é uma violação grave dos direitos humanos e precisa ser combatida com firmeza.