Artigos indígenas, artesanato, alimentos orgânicos e comidas nordestinas: saiba o que vende no G20
Mercado vibrante: Artesanato indígena, comidas nordestinas e produtos orgânicos dominam as vendas no G20
O G20, realizado no Rio de Janeiro entre os dias 10 e 14 de novembro, não foi apenas palco de debates sobre a economia global. O evento também se tornou um importante centro de comércio, com destaque para a venda de produtos brasileiros, especialmente os de origem indígena, artesanato e alimentos orgânicos.
De acordo com dados do evento, dos visitantes adquiriram algum tipo de produto no G20, movimentando a economia local e promovendo o empreendedorismo. Os artigos indígenas, com foco em artesanato e bijuterias, foram os campeões de venda, representando das compras.
“A procura pelos produtos indígenas foi enorme”, afirmou Maria José, artesã do Amazonas. “É gratificante ver que as pessoas se interessam pela nossa cultura e pelo nosso trabalho”. Além da beleza e originalidade das peças, os visitantes destacaram a importância de contribuir para a preservação da cultura indígena.
As delícias do Nordeste brasileiro também conquistaram o paladar dos visitantes. Comidas como carne de sol, tapioca, bolo de rolo e outras iguarias regionais, além de produtos como café e cachaça, atraíram um público diversificado, impulsionando as vendas de no setor.
O setor de produtos orgânicos e agroindustriais, representando das vendas, também se destacou no G20. Alimentos como mel, frutas e verduras, além de produtos como sabonetes e shampoos naturais, atraíram consumidores que buscam alternativas saudáveis e sustentáveis.
O G20, além de promover o diálogo internacional, serviu como plataforma para a divulgação e o fortalecimento do comércio brasileiro. A grande variedade de produtos e a alta procura dos visitantes demonstram o potencial do país para a produção e exportação de produtos de qualidade, desde o artesanato indígena até os alimentos orgânicos, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país.