Ao isolamento, esquerdas devem contrapor a socialização, com políticas externas abertas



Esquerdas precisam se contrapor ao isolamento com socialização e políticas externas abertas, defende artigo na CartaCapital

– Em meio a um cenário político marcado pelo isolamento e pela polarização, a esquerda precisa encontrar um antídoto para essa situação: a socialização por meio de políticas externas abertas, defende artigo publicado na CartaCapital. O texto argumenta que a retração e a falta de diálogo internacional têm contribuído para o enfraquecimento das forças progressistas globalmente.

O artigo, sem autoria explicitamente nomeada no link fornecido, analisa o contexto de crescente nacionalismo e protecionismo que afeta as esquerdas em diversos países. Ele aponta que a construção de uma agenda comum entre os movimentos progressistas internacionais é fundamental para enfrentar os desafios compartilhados, como a desigualdade, o aquecimento global e a ascensão de governos autoritários.

A publicação destaca a necessidade de uma estratégia que transcenda as fronteiras nacionais. A socialização, nesse contexto, não se resume apenas a trocas culturais, mas à construção de alianças estratégicas e à coordenação de ações políticas em âmbito internacional. O objetivo é criar uma rede de apoio mútuo entre movimentos sociais e partidos políticos de esquerda em diferentes países, para fortalecer suas posições e ampliar seu alcance.

O texto critica a postura de isolamento adotada por alguns setores da esquerda, que, segundo o artigo, prejudica a construção de uma força política mais robusta e capaz de influenciar a agenda global. A abertura a novas parcerias e a construção de pontes com outras forças políticas progressistas são apresentadas como elementos cruciais para reverter essa tendência.

A conclusão do artigo enfatiza a urgência da construção de uma alternativa global à ordem neoliberal, destacando a importância da cooperação internacional para a promoção de políticas públicas mais justas e sustentáveis. A socialização e as políticas externas abertas são apresentadas como ferramentas essenciais para que as esquerdas consigam superar os desafios atuais e construir um futuro mais equitativo para todos.

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