Amazonense encontrada morta em SP foi arremessada ainda viva em represa, aponta laudo
Laudo confirma que amazonense encontrada morta em SP foi arremessada viva em represa
– A morte da amazonense , de 26 anos, encontrada morta na Represa de Guarapiranga, em São Paulo, em 23 de outubro de 2024, foi ainda mais brutal do que se imaginava. De acordo com laudo do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo, .
A jovem, natural de Manaus, estava desaparecida desde o dia 17 de outubro, quando saiu para trabalhar em um bar na capital paulista. Seu corpo foi encontrado seis dias depois, em estado de decomposição. A causa da morte foi , mas o laudo revelou que Thaís sofreu antes de ser jogada na represa, o que sugere que ela foi agredida antes de morrer.
A investigação do caso, que está a cargo do de São Paulo, considera o laudo um avanço crucial para elucidar a morte da amazonense. A polícia trabalha com a hipótese de que Thaís foi vítima de feminicídio e que o crime tenha ocorrido em outro local, sendo o corpo posteriormente descartado na represa.
“O laudo do IML corrobora a nossa linha de investigação. As informações obtidas durante a perícia reforçam a suspeita de que Thaís foi assassinada e que o crime foi premeditado. Estamos trabalhando incansavelmente para identificar e prender o autor ou autores desse crime hediondo”, afirmou o delegado , responsável pelo caso.
A família de Thaís, que reside em Manaus, está devastada com a notícia do laudo e pede justiça pela morte da jovem. A mãe de Thaís, , disse que sua filha era uma pessoa alegre e batalhadora, que sonhava em construir uma vida melhor em São Paulo. “Ela era tudo para mim. Nunca vou me esquecer do seu sorriso. Quero que a justiça seja feita e que o responsável por essa tragédia pague pelos seus crimes”, desabafou a mãe de Thaís.
A polícia segue investigando o caso e procura por informações que possam levar à identificação e captura do autor do crime. A família de Thaís, por sua vez, conta com o apoio da comunidade para pressionar por justiça e para que o crime não fique impune.