Alexandre de Moraes seria o primeiro alvo de atentado golpista, diz PF; veja detalhes da conspiração para matar ministro
Moraes era o primeiro alvo de plano golpista para assassinar ministro, diz PF
– A Polícia Federal (PF) revelou detalhes de uma conspiração golpista que visava o assassinato de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), com o ministro Alexandre de Moraes como o principal alvo. A operação, batizada de “Operação Manus”, desmantelou um grupo que planejava atentados contra autoridades, utilizando explosivos e armas de fogo. A investigação aponta para uma organização com ramificações em diferentes estados do país, demonstrando a gravidade da ameaça à democracia brasileira.
Segundo informações divulgadas pela PF, o grupo planejava executar o atentado em Brasília. A estratégia envolvia o uso de explosivos para atingir o ministro Alexandre de Moraes, que seria o primeiro alvo. A investigação não detalhou o plano completo, mas apontou a gravidade das ameaças, com o indiciamento de diversos envolvidos. A operação, realizada em diversos estados, resultou em prisões e apreensões de armas, explosivos e outros materiais que corroboram os planos golpistas.
Os envolvidos, segundo a PF, demonstravam uma profunda animosidade contra o ministro, cujas decisões em casos de extrema relevância política geraram intensa polarização no país. As investigações continuam em andamento para apurar a extensão da conspiração e identificar todos os participantes. A PF destaca a complexidade da operação, que exigiu um extenso trabalho de inteligência para desvendar a rede criminosa e evitar um possível atentado de grandes proporções.
A operação “Manus” demonstra a importância da atuação das forças de segurança na prevenção e combate a atos de terrorismo e extremistas que atentam contra a democracia e a ordem constitucional. A PF ressaltou o comprometimento na investigação completa e na responsabilização dos envolvidos, buscando elucidar todos os aspectos do plano golpista e prevenir novas ações semelhantes. A segurança de autoridades e a manutenção da ordem democrática continuam como prioridades. A investigação segue em busca de novas evidências e indícios de possíveis envolvidos e ramificações do esquema criminoso.