Advogado diz que Cid desconhecia plano para matar Lula, Alckmin e Moraes: ‘Quem podia dar golpe fugiu para os EUA’



Brasília, 19 de novembro de 2024 – O advogado de Cid Gomes, ex-governador do Ceará, negou veementemente nesta terça-feira a existência de qualquer plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Alexandre de Moraes. A declaração surge em meio a especulações e repercussões de informações divulgadas pela imprensa.

Segundo o advogado, seu cliente desconhece completamente qualquer conspiração envolvendo esses três nomes. A defesa de Cid Gomes reforçou a inexistência de provas que corroborem tais alegações. Nenhum detalhe sobre a suposta trama foi fornecido pela defesa, que se limitou a refutar categoricamente as acusações. A postura do advogado indica uma firme intenção de desqualificar as informações que circulam a respeito do ex-governador e de sua suposta participação em um plano de assassinato.

A notícia de um possível plano de assassinato, cujo teor permanece nebuloso e não detalhado na reportagem original, causou intensa repercussão política. A gravidade das acusações imputadas a Cid Gomes, ainda que negadas pela sua defesa, acende o debate sobre a responsabilidade e a transparência na divulgação de informações sensíveis, especialmente aquelas envolvendo figuras públicas e potenciais ameaças à segurança nacional.

A ausência de maiores detalhes sobre a suposta trama, bem como a imediata e contundente negação por parte da defesa de Cid Gomes, deixam uma série de perguntas sem resposta. Investigações futuras podem esclarecer a veracidade das informações que levaram à publicação inicial da notícia. Por ora, prevalece a versão da defesa, que garante a inocência de seu cliente e a inexistência de qualquer participação sua em um plano criminoso contra o presidente Lula, o vice-presidente Alckmin e o ministro Moraes. Acompanharemos os desdobramentos deste caso que apresenta implicações de grande relevância para o cenário político brasileiro.

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