Acusado de matar mulher, esconder corpo e se passar por ela para enganar família é condenado a 17 anos de prisão
Homem é condenado a 17 anos por matar, esconder corpo e se passar por vítima para enganar família
– Um crime brutal e de extrema crueldade chocou o Tocantins e resultou na condenação de , de 32 anos, a 17 anos de prisão. O crime aconteceu em 2022, quando ele assassinou a própria companheira, , de 28 anos, em . Para despistar a família da vítima, José escondeu o corpo em um matagal e chegou a se passar por Ana em conversas com seus familiares, utilizando o celular da vítima.
A investigação, conduzida pela Polícia Civil do Tocantins, revelou detalhes macabros do crime. Segundo o inquérito, José teria matado Ana durante uma discussão, utilizando um objeto contundente. Em seguida, ele escondeu o corpo em um matagal na zona rural da cidade, onde foi encontrado dias depois por populares.
A investigação também descobriu que, após o crime, José utilizou o celular de Ana para conversar com seus familiares, fingindo ser ela. Ele chegou a enviar mensagens e fazer ligações, inventando desculpas para o desaparecimento da vítima. O objetivo era despistar a família e ganhar tempo para se livrar do corpo.
A sentença, proferida pela juíza , reconheceu José como culpado pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A pena de 17 anos de prisão deverá ser cumprida em regime fechado.
“A condenação representa um importante passo para a justiça, mas não apaga a dor da família da vítima”, afirmou o delegado , responsável pelo caso. “Esperamos que essa condenação sirva como um alerta para a sociedade sobre a violência contra a mulher”.
O crime chocou a comunidade de Paraíso do Tocantins, e o caso gerou comoção nas redes sociais. A família de Ana, que lutou incansavelmente por justiça, busca agora encontrar consolo na condenação do criminoso.
O crime de José Gomes da Silva demonstra a necessidade de ações eficazes para combater a violência contra a mulher e garantir a segurança das mulheres no Tocantins.