Acusado de contratar ‘Esquadrão da Morte’ para matar funcionária no AC é preso quase 30 anos após o crime
Preso quase 30 anos após crime: homem é acusado de contratar “esquadrão da morte” para assassinar funcionária no Acre
Rio Branco, AC – Passados quase três décadas do crime, a Polícia Civil do Acre prendeu nesta sexta-feira (27), em Rio Branco, Luiz Carlos de Oliveira, acusado de ser o mandante do assassinato da funcionária pública, Maria das Dores Ribeiro, ocorrido em 1995. Oliveira é suspeito de ter contratado um “esquadrão da morte” para executar a vítima.
O crime ocorreu em 1995, e segundo as investigações, Luiz Carlos teria contratado um grupo de assassinos para matar Maria das Dores. A motivação do crime, de acordo com a polícia, seria motivada por vingança após um desentendimento entre a vítima e o acusado, mas os detalhes específicos sobre o contexto desse desentendimento não foram divulgados pela polícia na reportagem. A prisão de Oliveira ocorreu após um longo trabalho investigativo, que culminou com a descoberta de provas contundentes que o ligam à contratação do grupo criminoso. Os detalhes sobre as provas encontradas não foram revelados na reportagem do G1, mantendo sigilo sobre o material investigativo.
A prisão de Luiz Carlos, após quase 30 anos do assassinato, reabre o caso e reacende as esperanças de justiça para a família de Maria das Dores Ribeiro, que espera que os responsáveis sejam punidos. As investigações continuam em andamento, visando a identificação e prisão dos demais envolvidos no crime. A Polícia Civil não forneceu informações sobre a existência de outros suspeitos presos, além de Oliveira, ou sobre a localização dos demais membros do “esquadrão da morte”.
A prisão de Oliveira, ocorrida após quase três décadas da morte de Maria das Dores, demonstra a persistência das autoridades em buscar justiça, mesmo em casos antigos e complexos. Apesar da demora, o caso serve como um lembrete de que crimes não prescrevem e que a justiça, mesmo que tardia, pode ser alcançada. A reportagem do G1 não apresenta detalhes sobre o processo legal em andamento ou sobre as futuras etapas da investigação.