Acre teve 2ª maior incidência de casos prováveis de dengue na região Norte em 2024; veja balanço por município
Rio Branco, AC – 11 de janeiro de 2025 – O Acre enfrentou um surto significativo de dengue em 2024, registrando a segunda maior incidência de casos prováveis na Região Norte, segundo dados divulgados hoje. A informação foi obtida a partir de um balanço oficial que detalha a situação município a município. Embora o número exato de casos não seja especificado no relatório consultado, a posição do Acre no ranking regional destaca a gravidade da situação epidemiológica no estado.
A análise municipal revela disparidades significativas na ocorrência da doença. O relatório destaca que as cidades mais afetadas pelo surto foram Cruzeiro do Sul, com o maior número de casos prováveis, seguida por Rio Branco, capital do estado. Embora os números absolutos não sejam fornecidos, a grande diferença entre a incidência em Cruzeiro do Sul e as demais cidades demonstra a necessidade de ações de combate ao mosquito Aedes aegypti concentradas nessas regiões. A distribuição desigual dos casos sugere a importância de estratégias de combate à doença direcionadas às especificidades de cada município.
A Secretaria de Saúde do Acre, responsável pela divulgação dos dados, não forneceu informações complementares sobre o número total de casos confirmados ou óbitos relacionados à dengue em 2024. A ausência de detalhes sobre ações de prevenção e combate à doença no relatório também impede uma análise completa da resposta governamental à crise sanitária. A falta dessas informações dificulta a avaliação completa da eficácia das medidas tomadas ao longo do ano.
Apesar da ausência de dados quantitativos completos, a posição do Acre como o segundo estado com maior incidência de casos prováveis de dengue na Região Norte em 2024 serve como um alerta para a necessidade de reforçar as ações de prevenção e controle do mosquito transmissor. A análise detalhada por município permite o direcionamento de recursos e esforços para as áreas mais afetadas, contribuindo para uma resposta mais eficiente e eficaz no combate à doença. A busca por informações mais precisas junto às autoridades sanitárias é crucial para um melhor acompanhamento da situação e para a implementação de medidas efetivas de saúde pública.