Acessos para balsas começam a ser construídos mais de 20 dias após queda de ponte; funcionamento segue sem prazo



Palmas, Tocantins – 13 de janeiro de 2025 – Mais de 20 dias após o colapso da ponte sobre o Rio Tocantins, que liga Palmas a outras regiões do estado, as obras de construção dos acessos para balsas que vão garantir o tráfego de veículos finalmente começaram. A informação foi confirmada pela Prefeitura de Palmas nesta segunda-feira. Apesar do início das obras, ainda não há previsão de quando o transporte de veículos será totalmente restabelecido.

A queda da ponte, ocorrida no dia 22 de dezembro de 2024, causou grande impacto no trânsito e na economia da região. Desde então, moradores e comerciantes têm enfrentado dificuldades para acessar outras cidades e transportar mercadorias. O tráfego de veículos ficou completamente interrompido após o incidente, gerando filas quilométricas e atrasos consideráveis. A ausência de um cronograma para a conclusão das obras de acesso às balsas, que apenas agora se iniciaram, aumenta a apreensão da população.

A prefeitura informou que a construção dos acessos está sendo feita em caráter emergencial, sem especificar um prazo para a conclusão das obras e o início da operação das balsas. A falta de uma previsão concreta gera incerteza e impacta diretamente nos negócios locais. Empresas e profissionais que dependem do transporte rodoviário enfrentam prejuízos significativos pela interrupção do fluxo normal de veículos.

A ausência de detalhes sobre o cronograma de obras, custos e planejamento para a reconstrução da ponte também preocupa. A população questiona a demora no início das obras emergenciais e cobra transparência por parte das autoridades responsáveis pela situação. A expectativa é que, com o início das obras dos acessos para balsas, a situação comece a se normalizar gradualmente, embora a incerteza quanto ao tempo necessário para a total reabertura da via continue sendo um fator de preocupação.

A construção dos acessos para balsas representa um passo inicial para amenizar os impactos causados pela queda da ponte, mas a falta de prazo para a conclusão das obras e a ausência de informações sobre o plano de reconstrução da estrutura permanente deixam em aberto um cenário de incertezas para os moradores e comerciantes da região. A população aguarda por informações mais precisas e um cronograma definido para a solução definitiva do problema.

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