A estrela da música pop que diz fazer dinheiro no Only Fans para financiar turnês que dão prejuízo
Cantora Pop Financiando Turnês com Lucros do OnlyFans
– Em uma revelação surpreendente, a cantora pop Kinsey Wolanski, conhecida por invadir a final da Champions League de 2019, afirmou que utiliza os lucros obtidos com sua conta no OnlyFans para financiar suas turnês musicais, que atualmente registram prejuízos. A artista, que acumula milhões de seguidores nas redes sociais, detalhou sua situação financeira em uma entrevista recente, chocando o público e levantando debates sobre a sustentabilidade da indústria musical e as novas formas de monetização para artistas.
Wolanski explicou que, apesar da visibilidade e do sucesso em plataformas como o Instagram e o TikTok, com mais de 3 milhões e 2 milhões de seguidores, respectivamente, suas turnês ainda não geram lucro. Ela não forneceu números exatos sobre seus prejuízos, mas indicou que a receita gerada pelos shows não cobre os custos de produção, transporte, equipe e outras despesas inerentes a uma turnê. Para compensar as perdas e manter sua carreira musical ativa, a cantora recorre ao OnlyFans, uma plataforma de assinatura online que permite a seus usuários criarem conteúdo exclusivo para seus assinantes.
A estratégia de Wolanski representa uma abordagem inovadora para lidar com as dificuldades financeiras enfrentadas por muitos artistas, especialmente aqueles que ainda estão em ascensão. A artista não se envergonha de sua decisão, argumentando que o OnlyFans lhe permite manter o controle de sua carreira e financiar seus projetos artísticos sem depender exclusivamente de gravadoras ou patrocinadores. Apesar da polêmica que a declaração possa gerar, ela enfatiza que a escolha é uma forma de garantir a independência criativa e a continuidade de sua trajetória na música.
A revelação de Wolanski lança luz sobre a realidade muitas vezes invisível da indústria musical, onde muitos artistas lutam para equilibrar os custos de produção e promoção com a receita gerada por suas performances e vendas de álbuns. Sua experiência destaca a necessidade de repensar os modelos de negócio e explorar novas fontes de receita para garantir a sustentabilidade financeira dos artistas e a diversidade criativa na indústria. A estratégia da cantora, embora controversa, abre espaço para uma discussão fundamental sobre a relação entre artistas, público e os meios de sustento na era digital.